sexta-feira, 15 de agosto de 2008

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Como surgiu o slogan " O mais querido do Brasil "

Foi em 1927 que o Flamengo ganhou outra importante disputa com o Vasco. Tudo aconteceu quando o Jornal do Brasil lançou um concurso para escolher "O Clube mais querido do Brasil". O vencedor levaria a "Taça Salutaris", troféu de cerca de um metro e meio, banhado em prata, oferecido por uma engarrafadora de água mineral do mesmo nome.O procedimento do torcedor era levar o rótulo do produto preenchido com o nome do seu time na sede do Jornal do Brasil. Ao final quem tivesse mais votos, Flamengo ou Vasco, ganhava o concurso. Simpatizantes dos dois clubes mobilizaram-se para a batalha. Os portugueses encheram sacolas e mais sacolas de rótulos. Por serem comerciantes tinham maior poder aquisitivo é claro.Mas os Rubro-Negros não se deram por vencidos e brilhantemente reverteram o golpe português, que saiu pela culatra. No dia da apuração, disfarçados (com escudinhos do Vasco na lapela e sotaque lusitano) receberam os cupons dos "patrícios" e despejaram tudo fora. No começo, nas latrinas do prédio do jornal e mais tarde, no poço do elevador.Saiu o resultado e a "Salutaris" é levada em triunfo para a Praia do Flamengo, onde se segue um longo e debochado carnaval. Os vascaínos protestam, fazem questão de divulgar o episódio, achando que com isso iriam estragar a reputação Rubro-Negra. Mas outra vez o tiro sai pela culatra. O cartaz do Flamengo só faz aumentar. Afinal, a imaginação, inteligência, criatividade e a audácia de seus torcedores superaram o poderio econômico e as armações vascaínas. Armações que vemos até hoje e que na maioria das vezes destruímos dentro e fora de campo. O Vasco que enxugue as lágrimas sempre.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Copa Toyota Intercontinental1981 (Mundial)




Muitos achavam que o Flamengo era um time que só conquistava títulos no Maracanã. A Taça Libertadores, vencida no Uruguai, balançou a tese. Depois, o show seria em Tóquio e o Flamengo não precisaria provar mais nada. Os craques rubro-negros entraram em campo no dia 13 de dezembro de 1981, para enfrentar o Liverpool, vencedor da Copa dos Campeões, pelo Mundial Interclubes, com o objetivo de exterminar uma velha máxima ouvida pelos quatro cantos do Brasil: "o Flamengo é time de Maracanã, só neste estádio mostra superioridade". É verdade que, apenas 20 dias antes, o clube carioca conquistara a Taça Libertadores em Montevidéu, no Uruguai, ao derrotar o Cobreloa, do Chile. Mas pouco importou para os críticos. Para convencê-los, o jeito era superar os ingleses. Com uma grande apresentação, de preferência. Tudo indicava que não seria fácil. O Liverpool passava por uma fase semelhante à do Flamengo, conquistando títulos seguidos há anos. Por coincidência, a primeira conquista importante, a da Copa dos campeão da Europa, foi conquistada em 1978, mesmo ano em que o clube da Gávea vencia o Campeonato Carioca, dando início a uma era de ouro em sua História.Para os especialistas em futebol, o Liverpool levava ligeira vantagem. Em 1981, enquanto o Flamengo vencera o desconhecido Cobreloa na decisão da Libertadores, o time inglês superara Bayern de Munique e Real Madrid nas duas últimas fases - semifinais e final, respectivamente - da Copa dos Campeões. Só que essas teses pouco valeriam em Tóquio. Em campo, como adoram repetir os jogadores, seriam 11 contra 11. Durante o jogo decisivo, aí sim, surgiria o favorito. Os 62.000 torcedores que compareceram ao Estádio Nacional não tiveram que esperar muito para saber qual era o melhor time em campo. Aos 13 minutos, Zico lançou Nunes que viu a saída desesperada do goleiro Grobbelaar e, ainda fora da grande área, o encobriu para abrir o placar. "Acidente de percurso", pensaram os ingleses. Coitados, mal sabiam que o show rubro-negro estava apenas começando. Não se pode dizer que o Liverpool não contava com talentos capazes de inverter o rumo da partida. Os habilidosos Souness e Dalglish, dois dos maiores jogadores da história do futebol escocês, poderiam brilhar a qualquer momento, fazendo o Flamengo tremer. Tremer? Presta atenção no time dirigido por Paulo César Carpegiani: Raul; Leandro, Marinho, Mozer e Júnior; Andrade, Adílio e Zico; Tita, Nunes e Lico. Havia craques por todos os lados, vencê-los era tarefa quase impossível. E o pior para os ingleses era que Zico estava inspirado, levando à loucura a defesa adversária. Aos 34 minutos, McDermott derrubou Tita na entrada da área e o Galinho se encarregou da cobrança da falta, mandando a bomba que Grobbelaar apenas rebateu. Na sobra, Lico acertou Thompson e Adí;lio, esperto, estufou a rede: 2 a 0. O Liverpool bambeou, faltava pouco para ruir de vez. A solução era torcer para que o primeiro tempo terminasse logo, com a intenção de se recuperar dos ferimentos no intervalo. A tática estava acertada, só faltou avisar a Zico e Nunes. Aos 41 minutos, o maior jogador do Flamengo em todos os tempos lançou novamente o centroavante, que avançou e bateu na saída do goleiro. Com 45 minutos de antecedência, a taça já tinha destino certo: o Rio de Janeiro. O segundo tempo foi arrastado, chato mesmo de se ver. O Liverpool não mostrava forças para reagir, limitou-se a ficar na defesa - talvez temendo sofrer uma goleada ainda mais humilhante. Os craques do Flamengo tocavam a bola de pé em pé sem objetividade, envolvendo os combalidos adversários e esperando o tempo passar. Foram 45 minutos de total domínio rubro-negro sobre os ingleses. Final de jogo e festa no Brasil, o clube mais popular do país conquistava o mundo. Agora, definitivamente, o Flamengo não poderia ser chamado de "time de Maracanã". Afinal, provou ser imbatível em todo o canto, até mesmo do outro lado do planeta.
SÚMULA - Flamengo 3 x 0 LiverpoolData: 13/Dezembro/1981 Local: Estádio Nacional (Tóquio/JAP)Árbitro: Rúbio Vazques (México) Gols: Nunes 13, Adílio 34 e Nunes 41 1° tempo.Flamengo: Raul; Leandro, Marinho, Mozer e Júnior; Andrade, Adílio e Zico; Tita, Nunes e Lico. Tec.: Paulo César Carpegiani.Liverpool: Grobbelaar; Neal, R. Kennedy, Lawnson e Thompson; Hansen, Dalglish e Lee; Johnstone, Souness e McDermott (Johnson). Tec.: Paisley.

Urubu

Dizem que surgiu num domingo, 31 de maio de 1969, quando um torcedor rubro-negro resolveu levar a ave para um jogo entre o Flamengo e Botafogo no Maracanã.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

UM MILHÃO DE TORCEDORES EM 2008



A torcida do Flamengo está próxima de atingir uma marca excepcional. Com apenas 28 jogos no Maracanã (excluindo o jogo contra o Santos de portões fechados), cerca de 942.000 torcedores já foram ao estádio apoiar a equipe do Flamengo. No jogo de domingo contra o Vasco da Gama, a expectativa é alcançar a marca de 1.000.000 de torcedores presentes no Maracanã em 2008. Para isso, é necessário que o público no estádio chegue a 58 mil presentes.
Em 2007, a torcida do Flamengo alcançou esta marca em outubro em um jogo do Campeonato Brasileiro com o Atlético MG. Neste ano a torcida irá ultrapassar esta marca já em julho. Existe ainda uma possibilidade de ultrapassar a marca de 2.000.000 de torcedores, basta mantermos uma média de 67 mil torcedores presentes por jogo. Número considerado alto, mas com a boa campanha do time e a excepcional Torcida do Flamengo, é um número possível de ser alcançado.
O apoio da torcida é fundamental para o Clube. Nestes 28 jogos no Maracanã, a equipe já conseguiu 21 vitórias, 2 empates e apenas 5 derrotas.

Olympikus X Flamengo

A Olympikus, fornecedora de material esportivo , investirá R$ 21 milhões por ano no futebol. Contrato é o maior da América Latina, que pode chegar à cifra recorde de R$ 170 milhões em cinco anos.Segundo o executivo da Vulcabrás, o contrato com o Flamengo prevê fornecimento de material esportivo com a marca Olympikus para todas as categorias do clube, de esportes amadores até o time profissional de futebol. Também está prevista a venda de produtos do Flamengo com a marca Olympikus, o que inclui a abertura de dez lojas do clube pelo Brasil.A principal ficará na Gávea e terá as companhia de um moderno museu capaz de fazer inveja, segundo o próprio Fla, a clubes europeus.